(Autor desconhecido)
Quem ama se sente como um peixe. Imerso em um oceano. Hora marasmo, hora revolto. Com milhões de outros peixes a nadar, a circundar. A se perder e se encontrar.
Peixes em grupos, peixes sozinhos. São apenas peixinhos...
Alguns lá no fundo, outros na superfície. Diferentemente iguais.
Quem ama se sente como um vertebrado, nesse mundo aquático, tendo ou não barbatanas, para se transformar.
Não importa se a agua é pura ou suja.
São apenas seres a amar.
São apenas seres a amar.
São apenas peixinhos a nadar no mar...
(Para Gabriel Gil)