Ele assim dizia:
- Não sei fazer nada de especial, não tenho "poder" nenhum.
Não danço, não toco instrumentos, não sei desenhar e muito menos cantar. Nem recortar e colar, deixo sempre dobrinhas de cola e papeis tortos. Não dirijo bem, nem ando a cavalo...
Mas o brilho nos olhos e o sorriso estonteante, não negavam. Não negavam o que eu acreditava ser um "poder".
Amar.